"Um recente estudo norte-americano precisa quais as quantidades de cálcio e de vitamina D necessárias por dia. O Instituto Americano de Medicina (NIH) é mitigado pelas virtudes daquilo que funciona contra doenças cancerígenas e cardiovasculares, atribuídas desde alguns anos à Vitamina D. O documento confirma ainda a importância do composto orgânico para o crescimento dos ossos e saúde do esqueleto.
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Neste contexto, o NIH estabelece novos níveis de consumo diário de vitamina D e cálcio, sublinhando que a maioria dos norte-americanos e canadianos absorvem quantidades insuficientes na sua alimentação. As quantidades necessárias para o efeito protector destes nutrientes, no que refere doenças cardíacas e cancerígenas, ainda não são claras e é importante realizar ensaios clínicos mais rigorosos.
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Neste contexto, o NIH estabelece novos níveis de consumo diário de vitamina D e cálcio, sublinhando que a maioria dos norte-americanos e canadianos absorvem quantidades insuficientes na sua alimentação. As quantidades necessárias para o efeito protector destes nutrientes, no que refere doenças cardíacas e cancerígenas, ainda não são claras e é importante realizar ensaios clínicos mais rigorosos.
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A vitamina D, obtida através de um derivado do colesterol sob o efeito do sol sobre a pele, favorece a absorção intestinal do cálcio. O estudo conclui que os norte-americanos e canadianos precisam de 600 unidades internacionais de vitamina D por dia até aos 70 anos e de 800 a partir dessa idade."
(continue a ler em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=46361&op=all)
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