Uma equipa de investigadores descobriu que a proteína mais associada à doença de Alzheimer não é bem degradada e vai-se acumulando. O artigo que anuncia esta descoberta é publicado hoje na revista Science e sugere que a doença pode começar dez anos antes de surgirem os primeiros sintomas.A Alzheimer afecta 26 milhões de pessoas em todo o mundo. É uma doença que costuma aparecer a partir da meia idade e caracteriza-se pela perda de memória e progressiva incapacidade dos doentes.
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Uma das características fisiológicas mais associada à doença é a acumulação da proteína beta-amilóide no cérebro. No entanto, ainda não conseguiu provar-se que esta acumulação desencadeia a doença.
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“Nas pessoas que têm a doença de Alzheimer, sabemos que existe uma grande quantidade da proteína beta-amilóide no cérebro”, disse à agência Reuters Randall Bateman, coordenador da investigação. “A questão é: como é que a proteína foi lá parar?”
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A equipa de cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, comparou o metabolismo desta proteína entre um grupo de pessoas saudáveis e outro grupo que sofre da doença.
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Uma das características fisiológicas mais associada à doença é a acumulação da proteína beta-amilóide no cérebro. No entanto, ainda não conseguiu provar-se que esta acumulação desencadeia a doença.
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“Nas pessoas que têm a doença de Alzheimer, sabemos que existe uma grande quantidade da proteína beta-amilóide no cérebro”, disse à agência Reuters Randall Bateman, coordenador da investigação. “A questão é: como é que a proteína foi lá parar?”
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A equipa de cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, comparou o metabolismo desta proteína entre um grupo de pessoas saudáveis e outro grupo que sofre da doença.
2 comentários:
Têm aqui um óptimo blog, com informação muito bem escolhida, parabéns! (:
Obrigado!
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