"Identificaram-se, pela primeira vez, imagens detalhadas do impacto da aprendizagem da leitura no cérebro. Segundo o trabalho desenvolvido por diferentes equipas internacionais - onde se incluem dois cientistas portugueses -, “aprender a ler – mesmo na idade adulta – é uma experiência tão importante para o cérebro que ele redistribui alguns dos seus recursos, obrigando outras funções, como o reconhecimento facial, a abrir mão de parte da sua gleba”. Os resultados da investigação são publicados hoje, on-line, na revista «Science».
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Os investigadores, coordenados por Stanislas Dehaene, director da Unidade de Neuro- imagiologia Cognitiva do Inserm-CEA (França) e Laurent Cohen, da mesma estrutura, levaram a cabo o estudo com diferentes cientistas das universidades de Paris-Sul e Pierre e Marie Currie, entre outras, assim como com equipas portuguesas, brasileiras e belgas.
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Paulo Ventura , da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa (UL) que participou na investigação, avançou ao «Ciência Hoje», que para experiência, mediram “a actividade cerebral de 63 participantes – de nacionalidade portuguesa e brasileira – divididos em três grupos: letrados (31), iletrados (dez) e ex-iletrados (22 pessoas que não frequentaram a escola com a idade normal e aprenderam a ler em adultos) através de Ressonância Magnética funcional (fMRI)”."
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Paulo Ventura , da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa (UL) que participou na investigação, avançou ao «Ciência Hoje», que para experiência, mediram “a actividade cerebral de 63 participantes – de nacionalidade portuguesa e brasileira – divididos em três grupos: letrados (31), iletrados (dez) e ex-iletrados (22 pessoas que não frequentaram a escola com a idade normal e aprenderam a ler em adultos) através de Ressonância Magnética funcional (fMRI)”."
(continue a ler em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=46011&op=all)
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