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Uma equipa médica do Instituto de Neurociências e psicologia da Universidade de Glasgow (Reino Unido) injectou células estaminais no cérebro de um paciente que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), pela primeira vez.
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Um ex-camionista de 60 anos ficou severamente incapacitado após ter sofrido um AVC há 18 meses e o grupo de especialistas, liderado por Keith Muir, decidiu introduzir um milhão de células numa região saudável do cérebro, chamado putâmen, muito próxima do local deteriorado. O objectivo é que estas libertem químicos que estimulem novas células cerebrais e que permitam aos vasos sanguíneos de desenvolverem, enquanto o tecido começa a sarar e a reduzir a inflamação.
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Um ex-camionista de 60 anos ficou severamente incapacitado após ter sofrido um AVC há 18 meses e o grupo de especialistas, liderado por Keith Muir, decidiu introduzir um milhão de células numa região saudável do cérebro, chamado putâmen, muito próxima do local deteriorado. O objectivo é que estas libertem químicos que estimulem novas células cerebrais e que permitam aos vasos sanguíneos de desenvolverem, enquanto o tecido começa a sarar e a reduzir a inflamação.
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A equipa de investigadores espera vir a tratar mais 11 pacientes com esta técnica, usando doses mais elevadas – dez a 20 células. Estudos anteriores realizados em animais sugerem que a experiência é segura e eficaz na recuperação do tecido danificado, verificando-se um novo crescimento de vasos.
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Recorde-se que o tipo de AVC mais comum é o isquémico e ocorre devido à falta de irrigação sanguínea numa determinada zona. O desenvolvimento de novos neurónios e a redução da inflamação são o primeiro passo para o processo de recuperação.
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Recorde-se que o tipo de AVC mais comum é o isquémico e ocorre devido à falta de irrigação sanguínea numa determinada zona. O desenvolvimento de novos neurónios e a redução da inflamação são o primeiro passo para o processo de recuperação.
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Apesar de esta experiência ser baseada em muita investigação e planeamento, ainda é necessário realizar mais testes para saber se o tratamento será bem-sucedido.
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(leia tudo em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=46088&op=all)
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