Neste laboratório, localizado no hospital madrileno Gregorio Marañón, haverá um banco de órgãos destinados a criar novos órgãos, como corações, fígados, rins e pele, que serão implantados com células mãe do próprio doente receptor, explicou o chefe do serviço de cardiologia do hospital, Francisco Fernández-Avilés."
(continue a ler em http://www.cienciahoje.pt/38)
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