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Recuperar de um acidente vascular cerebral (AVC) é geralmente um processo longo que depende das características do próprio caso, da rapidez da actuação para minimizar os riscos e do apoio dado ao doente. Mas um episódio de derrame cerebral pode muitas vezes ser agravado pela sequência de uma depressão. Esta tem por base lesões microvasculares e que, nem sempre, são visíveis em neuro-imagens, mas que a jovem investigadora Micaela Santos consegui detectar com trabalhos de análise “pos mortem” de cérebros.
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A psiquiatra, de 31 anos, natural de Viseu, está a fazer investigação no Mount Sinai School of Medicine, em Nova Iorque, e desenvolveu um estudo neuropatológico sobre a ocorrência de depressão em idades avançadas e pós-enfartes e constatou que, no último caso a depressão tem uma componente “muito biológica”.
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A psiquiatra, de 31 anos, natural de Viseu, está a fazer investigação no Mount Sinai School of Medicine, em Nova Iorque, e desenvolveu um estudo neuropatológico sobre a ocorrência de depressão em idades avançadas e pós-enfartes e constatou que, no último caso a depressão tem uma componente “muito biológica”.
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Este trabalho, iniciado na Universidade de Genebra (Suiça), onde Micaela Santos fez uma especialização em psiquiatria antes de partir para os Estados unidos, foi distinguido com o segundo Prémio de pesquisa do envelhecimento Vontobel 2010, considerado um dos mais conceituados galardões nesta área de investigação médica.
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(adaptado de http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=46124&op=all)
1 comentário:
Obrigada!
Boa sorte para o vosso projecto também!
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