Ao longo de 30 mil anos o cérebro humano encolheu dez por cento, o equivalente à dimensão de uma bola de ténis. O seu volume médio passou de 1500 para 1359 centímetros cúbicos, sendo que o das mulheres, que é mais pequeno do que o dos homens, sofreu proporcionalmente a mesma redução.
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Este é um fenómeno que intriga antropólogos, cuja maioria aposta mais na hipótese de se tratar de um efeito da evolução face a sociedades mais complexas, do que de um sinal de embrutecimento.
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As medidas foram feitas a partir de cérebros encontrados na Europa, no Médio Oriente e na Ásia, explicou o antropólogo John Hawks, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. “Chamo a isto uma redução essencial e uma piscadela de olho à evolução”, declarou o especialista numa recente entrevista à revista "Discover".
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Este é um fenómeno que intriga antropólogos, cuja maioria aposta mais na hipótese de se tratar de um efeito da evolução face a sociedades mais complexas, do que de um sinal de embrutecimento.
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As medidas foram feitas a partir de cérebros encontrados na Europa, no Médio Oriente e na Ásia, explicou o antropólogo John Hawks, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. “Chamo a isto uma redução essencial e uma piscadela de olho à evolução”, declarou o especialista numa recente entrevista à revista "Discover".
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(leia mais em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47287&op=all)
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