Uma mutação num gene fundamental para o crescimento, que origina um tipo de nanismo, previne o cancro e a diabetes numa população de anões no Equador, mostra um estudo publicado em avanço na revista Science Translational Medicine.
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Uma equipa internacional de cientistas analisou durante 22 anos um grupo de anões que vivem no Equador e que sofrem da síndrome de Laron. Esta doença acontece quando existe uma mutação num local determinado de um gene que codifica a proteína das células que reconhece a hormona do crescimento.
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Esta proteína provoca uma série de acontecimentos, entre os quais o crescimento dos ossos, que é responsável pelo aumento da estatura das pessoas durante as duas primeiras décadas de vida. Quando ocorre esta mutação, as células tornam-se insensíveis à hormona de crescimento e as pessoas mantêm-se pequenas com várias características associada ao nanismo.
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Os cientistas compararam 100 indivíduos com esta síndrome com 1600 familiares que tinham a estatura normal. Isto garantia que os dois grupos estavam submetidos aos mesmos factores ambientais.
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Esta proteína provoca uma série de acontecimentos, entre os quais o crescimento dos ossos, que é responsável pelo aumento da estatura das pessoas durante as duas primeiras décadas de vida. Quando ocorre esta mutação, as células tornam-se insensíveis à hormona de crescimento e as pessoas mantêm-se pequenas com várias características associada ao nanismo.
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Os cientistas compararam 100 indivíduos com esta síndrome com 1600 familiares que tinham a estatura normal. Isto garantia que os dois grupos estavam submetidos aos mesmos factores ambientais.
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