Distúrbio afecta dez por cento das crianças
Investigadores da Washington University School of Medicine, nos Estados Unidos, acreditam ter descoberto o código genético do sonambulismo, um distúrbio do sono que faz com que as pessoas desenvolvam actividades motoras, como andar, comer, realizar tarefas ou até sair de casa, mesmo não estando acordadas.
Em grande parte dos casos, este transtorno, do qual ainda há pouco conhecimento científico, é superado com o avançar do tempo. No entanto, em situações mais extremas, persiste na idade adulta e pode tornar-se perigoso, visto que as acções realizadas durante o sono podem colocar a pessoa em risco.
Neste estudo, os cientistas analisaram o ADN de quatro gerações de uma família com 22 elementos, em que nove eram sonâmbulos, para perceber a raiz genética da condição. Um deles tinha por hábito calçar oito pares de meias enquanto dormia, enquanto outros parentes já tinham sofrido lesões, como fracturas nos dedos, durante os momentos de sonambulismo.
Em grande parte dos casos, este transtorno, do qual ainda há pouco conhecimento científico, é superado com o avançar do tempo. No entanto, em situações mais extremas, persiste na idade adulta e pode tornar-se perigoso, visto que as acções realizadas durante o sono podem colocar a pessoa em risco.
Neste estudo, os cientistas analisaram o ADN de quatro gerações de uma família com 22 elementos, em que nove eram sonâmbulos, para perceber a raiz genética da condição. Um deles tinha por hábito calçar oito pares de meias enquanto dormia, enquanto outros parentes já tinham sofrido lesões, como fracturas nos dedos, durante os momentos de sonambulismo.
De acordo com o artigo publicado na revista “Neurology”, a análise do genoma revelou que este transtorno surgiu a partir de uma mutação no cromossoma 20, que pode ser passada de geração em geração, visto que apenas uma cópia do DNA defeituoso é suficiente para provocar o sonambulismo.
(leia tudo em http://cienciahoje.pt/index.php?oid=47402&op=all)
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