As definições nos Estados Unidos para o diagnóstico da doença do Alzheimer mudaram pela primeira vez em 27 anos, depois de vários resultados na investigação da doença mostrarem que as primeiras alterações relacionadas com a doença iniciam-se anos, ou mesmo décadas, antes de os sintomas se tornarem aparentes.
As linhas orientadoras do diagnóstico foram publicadas hoje pelo Instituto Nacional do Envelhecimento (INE) e pela Associação Alzheimer, e redefiniram a doença em três etapas. Na primeira, nenhum sintoma aparente é evidente, mas já existem alterações fisiológicas nos cérebros dos futuros doentes, que vão promover a degeneração. Numa segunda fase, os doentes apresentam sintomas, como o esquecimento, mas continuam a fazer normalmente o seu dia-a-dia. E há uma terceira fase de demência.
“Estamos a redefinir a doença de Alzheimer”, disse, citado pelo New York Times, Creighton Phelps, director do programa da doença de Alzheimer do INE. “Acho que vamos começar a identificar a doença cada vez mais cedo.”
“Estamos a redefinir a doença de Alzheimer”, disse, citado pelo New York Times, Creighton Phelps, director do programa da doença de Alzheimer do INE. “Acho que vamos começar a identificar a doença cada vez mais cedo.”
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