Uma equipa de investigadores em Itália, que inclui uma portuguesa, descobriu um mecanismo básico que ocorre nas células e como tornar as mitrocôndrias mais eficientes, o que pode abrir portas na investigação de doenças como o Alzheimer, embora não tenha "uma aplicação directa na cura", explicou à agência Lusa Lígia Gomes, estudante da Universidade de Coimbra, que se encontra a fazer investigação na Universidade de Pádua, em Itália.
A equipa de investigadores daquela universidade concluiu que, ao induzir a autofagia nas mitocôndrias - estruturas das células que produzem energia -, estas "mudam de forma e tornam-se mais eficientes, algo que, se não acontecer, põe em causa a sobrevivência das células", disse.
Lígia Gomes desenvolveu o trabalho de pesquisa na Universidade de Pádua juntamente com os investigadores italianos Giulietta Di Benedetto e Luca Scorrano, também professor na Universidade de Genebra.
Segundo a portuguesa, que é a primeira autora deste estudo, a descoberta de um novo papel das mitocôndrias abre portas, pois a sua desregulação está envolvida em várias doenças. "Em algumas – como a doença de Huntington [um distúrbio neurológico] - sabemos que as mitocôndrias estão fragmentadas. Se evitarmos isso, garantimos a sobrevivência das células", referiu.
A equipa de investigadores daquela universidade concluiu que, ao induzir a autofagia nas mitocôndrias - estruturas das células que produzem energia -, estas "mudam de forma e tornam-se mais eficientes, algo que, se não acontecer, põe em causa a sobrevivência das células", disse.
Lígia Gomes desenvolveu o trabalho de pesquisa na Universidade de Pádua juntamente com os investigadores italianos Giulietta Di Benedetto e Luca Scorrano, também professor na Universidade de Genebra.
Segundo a portuguesa, que é a primeira autora deste estudo, a descoberta de um novo papel das mitocôndrias abre portas, pois a sua desregulação está envolvida em várias doenças. "Em algumas – como a doença de Huntington [um distúrbio neurológico] - sabemos que as mitocôndrias estão fragmentadas. Se evitarmos isso, garantimos a sobrevivência das células", referiu.
(leia mais em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=48542&op=all)
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