João Gonçalves, investigador da Faculdade de Farmácia e do Instituto de Medicina Molecular em Lisboa, e a sua equipa, receberão com a aprovação desse projecto, uma bolsa da Fundação Bill & Melinda Gates. O projecto foi um dos poucos escohidos entre 2.500 que, a nível mundial, concorreram à referida bolsa.
Intitulado Nanotechnology against viral latency: Sensor strategies to eliminate HIV-1 infected cells, o projecto destina-se a desenvolver nanopartículas com propriedades terapêuticas capazes de eliminar o vírus HIV. Não se conhece actualmente nenhuma forma de eliminar o víkrus, mesmo na fase de latência em que este permanece "adormecido" dentro de um organismo hospedeiro, e que pode durar vários anos até à sua plena manifestação.
O objectivo do projecto de João Gonçalves e da sua equipa consiste, segundo comunicado daquele Instituto, em "desenhar nanopartículas capazes de reconhecer especificamente - e destruir - as células onde o vírus HIV-1 se encontra alojado (integrado no genoma)".
Estas nanopartículas, prossegue o comunicado, "estarão equipadas com duas moléculas essenciais: um anticorpo que reconhece especificamente o tipo de células T onde o vírus se pode alojar; e uma porção de DNA que codifica informação para uma toxina destruidora das células onde é produzida, e cuja produção será programada para só ser despoletada na presença de DNA do vírus HIV-1". Assim será possível a essas nanopartículas atingirem "especificamente as células do sistema imunitário onde o vírus se aloja".
Intitulado Nanotechnology against viral latency: Sensor strategies to eliminate HIV-1 infected cells, o projecto destina-se a desenvolver nanopartículas com propriedades terapêuticas capazes de eliminar o vírus HIV. Não se conhece actualmente nenhuma forma de eliminar o víkrus, mesmo na fase de latência em que este permanece "adormecido" dentro de um organismo hospedeiro, e que pode durar vários anos até à sua plena manifestação.
O objectivo do projecto de João Gonçalves e da sua equipa consiste, segundo comunicado daquele Instituto, em "desenhar nanopartículas capazes de reconhecer especificamente - e destruir - as células onde o vírus HIV-1 se encontra alojado (integrado no genoma)".
Estas nanopartículas, prossegue o comunicado, "estarão equipadas com duas moléculas essenciais: um anticorpo que reconhece especificamente o tipo de células T onde o vírus se pode alojar; e uma porção de DNA que codifica informação para uma toxina destruidora das células onde é produzida, e cuja produção será programada para só ser despoletada na presença de DNA do vírus HIV-1". Assim será possível a essas nanopartículas atingirem "especificamente as células do sistema imunitário onde o vírus se aloja".
(leia mais notícias em http://www0.rtp.pt/noticias/index.php?t=Investigador-portugues-recebe-apoio-para-investigacao-inovadora.rtp&article=437217&layout=10&visual=3&tm=2)
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